000 | 01344 a2200229 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 87544 | ||
010 | _a9789896608330 | ||
021 |
_aPT _b470240/20 |
||
100 | _a20210111d2020 m||y0pory5003 ba | ||
101 | 0 | _apor | |
102 | _aPT | ||
200 | 1 |
_aOs cães de Salazar _fFrancisco Moita Flores |
|
210 |
_aLisboa _cCasa das Letras _d2020 |
||
215 |
_a293 p. _d23 cm |
||
330 | _aLisboa. 1937. Quatro de julho, 11 horas da manhã. O Buick onde Salazar seguia, com o motorista e o chefe de gabinete, entra na Avenida Barbosa du Bocage, para ir assistir à missa, como faz todos os domingos, na capela da casa do seu amigo Josué Torquato. O motorista abre a porta da viatura para dar passagem a Salazar. Pela outra porta sai o chefe de gabinete. Dão três ou quatro passadas na direção da porta da residência de Josué Torquato quando uma explosão formidável faz estremecer o chão e os prédios envolventes. Impávido, Salazar terá sacudido a poeira que sujava o fato, o chapéu e as botas, e seguiu para a missa. Segue-se uma caça ao homem por parte da PVDE dirigida pelo seu chefe máximo, Agostinho Lourenço, para apurar os responsáveis. Suspeitando de militantes comunistas apoiados pelo próprio Partido Comunista Português e financiados pelo Komintern... | ||
606 | _aLiteratura portuguesa | ||
675 |
_a869.0 _vBN _zpor |
||
700 | 1 |
_aFlores _bFrancisco Moita _f1953- |
|
801 | 0 |
_aPT _bBMPL _gRPC |
|
090 | _a87543 | ||
942 |
_cMON _n0 |