000 | 00580 a2200229 4500 | ||
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001 | 85573 | ||
010 | _a9789896606565 | ||
021 |
_aPT _b458982/19 |
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100 | _a20200518d2019 m||y0pory5003 ba | ||
101 | 1 |
_apor _cper |
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102 | _aPT | ||
200 | 1 |
_aSozinho nas montanhas _fBehrouz Boochani _gtrad. Ana Cunha Ribeiro |
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210 |
_aAlfragide _cCasa das Letras _d2019 |
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215 |
_a398 p. _d24 cm |
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330 | _aNatural de Ilam (Irão), Behrouz Boochani, jornalista curdo-iraniano, foi preso em 2013 quando tentava a sua sorte chegar à Austrália para pedir asilo. A viagem de barco entre a Indonésia e aquele país não correu como planeado e foi detido por tentar entrar sem visto. Há 6 anos aguarda, juntamente com outros 600 refugiados, resposta ao pedido de asilo que fez à Austrália num centro de detenção de migrantes na ilha de Manus, na Papua Nova Guiné. Inicialmente, o jornalista e defensor dos direitos humanos foi enviado para o centro de reclusão, onde passou 5 anos, mas depois passou para um alojamento alternativo na ilha. O principal objetivo de Sozinho nas Montanhas é que o resto do mundo saiba o que se passa nas ilhas de Manus e Nauru, «um sistema que tortura pessoas inocentes». O livro não foi escrito em papel ou num computador, mas sim com recurso a um telemóvel, através do envio de milhares de mensagens, a maioria através da aplicação Whatsapp, durante cinco anos e traduzidas a partir de Farsi. Já em 2019, Sozinho nas Montanhas conquistou os prémios de literatura e de não-ficção no Victorian Premier s Literary Awards, atribuídos pelo país que o mantém cativo.É a voz de uma testemunha, um ato de sobrevivência. Um relato lírico na primeira pessoa. Um grito de resistência. Um retrato vivido de cinco anos de exílio e encarceramento. | ||
606 |
_aLiteratura árabe _xRelatos verídicos |
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675 |
_a892.4 _vBN _zpor |
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700 | 1 |
_aBoochani _bBehrouz _f1983- |
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801 | 0 |
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090 | _a85572 | ||
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