000 00745nam a2200253 4500
001 74419
010 _a9789729884764
021 _aPT
_b386135/14
100 _a20150715d2014 d||y0pory50030103ba
101 0 _apor
102 _aPT
200 1 _aCatástrofes e grandes desastres
_fAna Maria Magalhães, Isabel Alçada
_gil. Carlos Marques
210 _a[Lisboa]
_cAPS-Associação Portuguesa de Seguradores
_d2014
215 _a170 p.
_cil.
_d21 cm
225 2 _aSeguros e cidadania
_v2
330 _aFazer um contrato de seguro é uma medida de prevenção para fazer face a determinadas eventualidades que podem pôr em risco as pessoas e os seus bens. É um ato de poupança, na medida em que pagar um prémio implica uma afetação de rendimentos pessoais para as companhias de seguros poderem fazer face às suas responsabilidades e ressarcirem as pessoas ou as instituições se certas eventualidades seguras se concretizarem e provocarem danos. Estas decisões de prevenção e de poupança são muito relevantes em caso de catástrofes naturais ou provocadas pelo homem. A dimensão muito alargada de pessoas e instituições afetadas (dezenas, centenas ou milhares) e os danos elevadíssimos provocados justificam especial atenção por parte dos cidadãos e também das companhias de seguros..
606 _aCatástrofes
607 _aDesastres
_xRelatos
675 _a03
_vBN
_zpor
700 1 _aMagalhães
_bAna Maria
_f1946-
701 1 _aAlçada
_bIsabel
_4070
_f1950-
702 1 _aMarques
_bCarlos
_4440
_f1966-
801 0 _aPT
_bBMPL
_gRPC
090 _a74418
942 _cMON
_n0