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100 _a20120313d2011 m y0pory5003 ba
101 1 _apor
_ceng
102 _aPT
200 1 _aOrlando
_fVirginia Woolf
_gtrad. Cecília Meireles
210 _aOeiras
_cLevoir
_dcop. 2011
215 _a219 p.
_d20 cm
225 2 _aAutores premiados pelo tempo
_v13
330 _a«Da magnífica residência dos Sackville West, o castelo de Knole, Virginia faz a moldura da sua biografia fantástica; de Vita, herdeira de uma das maiores famílias de Inglaterra, o modelo do seu herói. Homem e depois mulher, mas sobretudo homem e mulher, Orlando poderia ter saído com todas as suas armas do cérebro do Aristófanes do Banquete (…). Virginia Woolf não se sente apenas tentada pela originalidade antropológica de Orlando. O que a interessa no personagem é a inumerável variedade de combinações possíveis que permite a ausência das obrigações humanas habituais. (…) Tesoureiro ou embaixador, perseguidor de raparigas ou musa de espíritos apaixonados pela beleza, melancólico ou exaltado, trocando as calças pelas saias ou refugiando se na sua tebaida de campo para escrever o seu poema, a sua natureza dupla presenteia-o não com duas nem com dez, mas com cem vidas diferentes.» Monique Nathan, em Virginia Woolf
606 _aLiteratura inglesa
675 _a820
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700 1 _aWoolf
_bVirginia
_f1882-1941
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_n0