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Joana-Ana / Matilde Rosa Araújo ; il. Maria Keil

Main Author Araújo, Matilde Rosa, 1921-2010 Secondary Author Keil, Maria , 1914-2012 Publication Lisboa : Livros Horizonte, cop. 1981 Description 31 p. : il. ; 23 cm Series Pássaro livre , 23 Abstract O livro segue o dia a dia de Joana Ana, uma menina que ainda anda na escola mas já tem os os seus sonhos e segredos… O pai trabalha em França e escreve cartas carregadas de saudade. A professora ensina contas, palavras e carinhos. Os amigos aprendem e brincam. O Joaquim Serafim já conduz os bois no campo para ajudar o irmão, João Sebastião, de pernas pousadas na cadeira de rodas para sempre. A avó conta histórias de outros tempos. Na história que avó conta há uma moura cativa na água de uma cisterna. A moura está nua e pede que lhe teçam um manto para poder sair da cisterna, mas por mais que trabalhem as tecedeiras, a moura não sai. A Joana Ana não entende porque não se podiam pôr fábricas a fiar para salvar a moura. A avó fica num espanto. “Então tu achas que a história podia acabar assim?” A Joana Ana é quase moça. Vai ao pé do rio, onde há castanheiros e chorões, e cisma na saudade. Topical name Literatura infantil portuguesa CDU 869.0
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Item type Current location Call number Status Date due Barcode
Monografia Biblioteca Municipal de Ponte de Lima
I 869.0 ARAU - 98 Available E00601010046
Monografia EB 2/3 António Feijó
I 869.0 ARAU Available E00601043189

O livro segue o dia a dia de Joana Ana, uma menina que ainda anda na escola mas já tem os os seus sonhos e segredos… O pai trabalha em França e escreve cartas carregadas de saudade. A professora ensina contas, palavras e carinhos. Os amigos aprendem e brincam. O Joaquim Serafim já conduz os bois no campo para ajudar o irmão, João Sebastião, de pernas pousadas na cadeira de rodas para sempre. A avó conta histórias de outros tempos. Na história que avó conta há uma moura cativa na água de uma cisterna. A moura está nua e pede que lhe teçam um manto para poder sair da cisterna, mas por mais que trabalhem as tecedeiras, a moura não sai. A Joana Ana não entende porque não se podiam pôr fábricas a fiar para salvar a moura. A avó fica num espanto. “Então tu achas que a história podia acabar assim?” A Joana Ana é quase moça. Vai ao pé do rio, onde há castanheiros e chorões, e cisma na saudade.

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