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O chão perfeito / Gustavo Pimenta ; intro. Altina Fernandes

Main Author Pimenta, Gustavo, 1944- Secondary Author Fernandes, Altina Publication Viseu : Palimage, 2004 Description 95 p. ; 21 cm Series Palavra poema ISBN 9728575769 Abstract «Em jeito de prelúdio a uma viagem anunciada pelo campo da poesia, deparamos de imediato, em "O chão perfeito" com uma chamada de atenção no poema "Prefácio", para a mobilidade do conjunto de textos que a seguir são apresentados; a pertinência desta nota poética deixa bem patente a articulação da natureza instável, movediça e indigente da linguagem num género que pretensamente é expressão da sensibilidade humana. Consiste esta indigência na incapacidade constantemente anunciada pelo poeta em não conseguir exprimir com palavras exatas ou com as palavras exatas aquilo que efetivamente sente. Será esta necessidade de atingir o logos ideal que o move no seu exercício de escrita solitária e interminável? (...)» - (excerto retirado da nota introdutória da obra) Topical name Fundo Local - Ponte de Lima - monografias
Literatura portuguesa - poesia
Poesia portuguesa - Ponte de Lima
Literatura local - Ponte de Lima
CDU 869.0-1 Cataloguer note Como referenciar: PIMENTA, Gustavo - O chão perfeito. Viseu: Palimage, 2004. ISBN 972-8575-76-9 Online Resources Sobre o autor
Sobre a obra
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Item type Current location Call number Status Date due Barcode
Monografia Biblioteca Municipal de Ponte de Lima
FUNDO LOCAL 2.1.9 Consulta local E00601067733

«Em jeito de prelúdio a uma viagem anunciada pelo campo da poesia, deparamos de imediato, em "O chão perfeito" com uma chamada de atenção no poema "Prefácio", para a mobilidade do conjunto de textos que a seguir são apresentados; a pertinência desta nota poética deixa bem patente a articulação da natureza instável, movediça e indigente da linguagem num género que pretensamente é expressão da sensibilidade humana. Consiste esta indigência na incapacidade constantemente anunciada pelo poeta em não conseguir exprimir com palavras exatas ou com as palavras exatas aquilo que efetivamente sente. Será esta necessidade de atingir o logos ideal que o move no seu exercício de escrita solitária e interminável? (...)» - (excerto retirado da nota introdutória da obra)

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