Poesia / Sophia de Mello Breyner Andresen ; pref. Pedro Eiras
Main Author Andresen, Sophia de Mello Breyner, 1919-2004 Secondary Author Eiras, Pedro, 1975- Publication Porto : Assírip & Alvim, 2013 Description 90 p. ; 21 cm Series Obra poética ISBN 9789723717013 Abstract «Assim surgia uma língua, nova e límpida. Era o ano de 1944, Sophia publicava o primeiro livro, com o mais justo dos títulos: Poesia. Todos os livros seguintes poderiam receber o mesmo baptismo, o mesmo nome preciso: essa condição de poesia, que é feitura do poema, trabalho oficinal, mas também resgate entre ruínas e morte, renascimento da exaltação. Ou seja: agon, combate pela forma, combate contra as ruínas do mundo, surpresa final das mãos nunca vazias. Pois esta poesia nasce num lugar esgotado, deserto; e é apesar das ruínas que de tudo se ergue o poema. Forte, elemental, sim; mas jorrando do terror, de ruínas que não falam, de uma língua herdada já exangue.» (Pedro Eiras) Topical name Literatura portuguesa - Poesia CDU 869.0-1| Item type | Current location | Call number | Status | Date due | Barcode |
|---|---|---|---|---|---|
| Monografia | Biblioteca Escolar da Correlhã | 869.0-1 ANDR | Available | E00601176288 | |
| Monografia | Biblioteca Escolar da Correlhã | 869.0-1 ANDR | Available | E00601176287 | |
| Monografia | Biblioteca Escolar da Correlhã | 869.0-1 ANDR | Available | E00601176286 | |
| Monografia | Biblioteca Escolar da Correlhã | 869.0-1 ANDR | Available | E00601176285 | |
| Monografia | Biblioteca Escolar da Correlhã | 869.0-1 ANDR | Available | E00601176284 | |
| Monografia | Biblioteca Escolar da Correlhã | 869.0-1 ANDR | Available | E00601176283 | |
| Monografia | Biblioteca Escolar da Correlhã | 869.0-1 ANDR | Available | E00601176282 | |
| Monografia | Biblioteca Escolar da Correlhã | 869.0-1 ANDR | Available | E00601176281 |
«Assim surgia uma língua, nova e límpida. Era o ano de 1944, Sophia publicava o primeiro livro, com o mais justo dos títulos: Poesia. Todos os livros seguintes poderiam receber o mesmo baptismo, o mesmo nome preciso: essa condição de poesia, que é feitura do poema, trabalho oficinal, mas também resgate entre ruínas e morte, renascimento da exaltação. Ou seja: agon, combate pela forma, combate contra as ruínas do mundo, surpresa final das mãos nunca vazias. Pois esta poesia nasce num lugar esgotado, deserto; e é apesar das ruínas que de tudo se ergue o poema. Forte, elemental, sim; mas jorrando do terror, de ruínas que não falam, de uma língua herdada já exangue.» (Pedro Eiras)
Click on an image to view it in the image viewer
There are no comments for this item.