Tarde fantástica / Cristina Carvalho ; il. Miz Lucas
Main Author Carvalho, Cristina, 1949- Secondary Author Miz, Lucas, 1986- Publication Vila Nova de Gaia : 7 Dias 6 Noites, 2011 Description [33] p. : il. ; 25 cm ISBN 9789896860769 Abstract Dois grandes amigos, duas vidas. Leitura de uma época sonolenta em que nada de extraordinário acontecia a não ser o desenrolar das suas próprias vidas numa aldeia de montanha, quase isolada, quase deserta e onde todos os sonhos são possíveis. A dura conquista duma pequena e confinada liberdade. A maravilhosa Natureza com tudo o que ela pode ensinar: o sonho do rio, as afinidades, os mistérios inventados por duas personagens com destinos muito diferentes - Zé, apesar de ter ido estudar para a cidade, regressou e manteve-se fiel à aldeia onde nasceu, vivendo solitariamente, mas sempre apaixonado pelo rio e pela vida que construíra em criança. Tó, que vivia numa casinha mesmo no largo da aldeia, quando a avó morreu foi para a cidade tão longe! Aí estudou. Aí desenhou a sua vida. Sempre que podia, voltava à aldeia e o encontro com o amigo era inevitável.. Topical name Literatura juvenil portuguesa CDU 869.0Item type | Current location | Call number | Status | Date due | Barcode |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | J 869.0 CARV - 93 | Available | E00601126883 |
Dois grandes amigos, duas vidas. Leitura de uma época sonolenta em que nada de extraordinário acontecia a não ser o desenrolar das suas próprias vidas numa aldeia de montanha, quase isolada, quase deserta e onde todos os sonhos são possíveis. A dura conquista duma pequena e confinada liberdade. A maravilhosa Natureza com tudo o que ela pode ensinar: o sonho do rio, as afinidades, os mistérios inventados por duas personagens com destinos muito diferentes - Zé, apesar de ter ido estudar para a cidade, regressou e manteve-se fiel à aldeia onde nasceu, vivendo solitariamente, mas sempre apaixonado pelo rio e pela vida que construíra em criança. Tó, que vivia numa casinha mesmo no largo da aldeia, quando a avó morreu foi para a cidade tão longe! Aí estudou. Aí desenhou a sua vida. Sempre que podia, voltava à aldeia e o encontro com o amigo era inevitável..
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