O Bispo D. Gil Peres de Cerveira, D. Afonso III e os municípios do Alto Minho [analítico] / António Pais de Matos dos Reis
Main Author Reis, António Pais de Matos dos Publication Porto : Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2006 Description p. 299-314 Abstract D. Gil Peres de Cerveira, oriundo de uma velha família portuguesa, foi um bispo insigne nas letras, na virtude, na atividade pastoral, nas relações humanas, em suma, um dos maiores prelados de sempre na diocese de Tui [1250-1274], cuja metade sul era portuguesa, correspondendo ao território situado entre os rios Minho e Lima. D. Afonso III esteve empenhado, desde 1256, num vasto programa de normalização administrativa do Alto Minho: depois de confirmar o foral de Contrasta, mudando-lhe o nome para o de Valença, outorgou o foral de Monção, o de Viana da Foz do Lima e o de Pena da Rainha, e iniciou o processo que conduziu à outorga dos de Caminha e de Cerveira. A execução desse programa foi morosa e por vezes difícil, mas para o seu êxito contribuiu a clarividência e a boa vontade de todos os intervenientes, especialmente de D. Afonso III e D. Gil Peres de Cerveira Analytic Departamento Ciências e Técnicas de Património; Departamento de História / coord. José Marques, 2006. - ISBN 972-8932-07-3. - p. 299-314 Topical name Genealogia - Alto MinhoHistória do Municipalismo
Alto Minho CDU 929.5(469.11) Online Resources Click here to access the eletronic resource http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/4813.pdf
D. Gil Peres de Cerveira, oriundo de uma velha família portuguesa, foi um bispo insigne nas letras, na virtude, na atividade pastoral, nas relações humanas, em suma, um dos maiores prelados de sempre na diocese de Tui [1250-1274], cuja metade sul era portuguesa, correspondendo ao território situado entre os rios Minho e Lima. D. Afonso III esteve empenhado, desde 1256, num vasto programa de normalização administrativa do Alto Minho: depois de confirmar o foral de Contrasta, mudando-lhe o nome para o de Valença, outorgou o foral de Monção, o de Viana da Foz do Lima e o de Pena da Rainha, e iniciou o processo que conduziu à outorga dos de Caminha e de Cerveira. A execução desse programa foi morosa e por vezes difícil, mas para o seu êxito contribuiu a clarividência e a boa vontade de todos os intervenientes, especialmente de D. Afonso III e D. Gil Peres de Cerveira
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