O meu nome é Selma / Selma Van de Perre
Main Author Perre, Selma Van de, 1922- Publication Amadora : Vogais, 2021 Description 223 p., [8] f. estampa : il. ; 23 cm ISBN 9789895645572 Abstract As memórias marcantes de uma combatente judia da resistência e sobrevivente do campo de concentração de Ravensbrück. Selma van de Perre tinha 17 anos quando a Segunda Guerra Mundial começou. Até então, ser judeu na Holanda não era sinónimo de perigo, mas em 1941 tornou-se uma questão de vida ou morte. Selma juntou-se ao movimento de resistência contra os nazis e durante dois anos arriscou tudo. Usando o pseudónimo Margareta van der Kuit e passando por ariana, viajou pelo país a entregar documentos, a partilhar informações e a manter o ânimo entre os colegas — fazendo, como diria mais tarde, o que tinha que ser feito. Um poderoso testemunho da luta contra a desumanidade. Em julho de 1944, a sua sorte acabou. Detida, foi transportada para o campo de concentração feminino de Ravensbrück como prisioneira política. Ninguém ali sabia que era judia. Topical name Literatura holandesa - relatos verídicosPlano Nacional de Leitura CDU 839.31 PERR
Item type | Current location | Call number | Status | Date due | Barcode |
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Monografia | Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento | 839.31 PERR | Available | E00601177751 |
As memórias marcantes de uma combatente judia da resistência e sobrevivente do campo de concentração de Ravensbrück.
Selma van de Perre tinha 17 anos quando a Segunda Guerra Mundial começou. Até então, ser judeu na Holanda não era sinónimo de perigo, mas em 1941 tornou-se uma questão de vida ou morte. Selma juntou-se ao movimento de resistência contra os nazis e durante dois anos arriscou tudo.
Usando o pseudónimo Margareta van der Kuit e passando por ariana, viajou pelo país a entregar documentos, a partilhar informações e a manter o ânimo entre os colegas — fazendo, como diria mais tarde, o que tinha que ser feito.
Um poderoso testemunho da luta contra a desumanidade.
Em julho de 1944, a sua sorte acabou. Detida, foi transportada para o campo de concentração feminino de Ravensbrück como prisioneira política. Ninguém ali sabia que era judia.
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