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As máscaras do destino / Florbela Espanca

Main Author Espanca, Florbela, 1894-1930 Publication Matosinhos : QuidNovi, 2008 Description 80 p. ; 17 cm Series Grandes autores portugueses. 120 anos JN , 6 ISBN 9789895544110 Abstract Florbela de Alma da Conceição Espanca (Vila Viçosa, 8 de dezembro de 1894 - Matosinhos, 8 de dezembro de 1930) escreveu o seu primeiro poema em 1903, ao qual deu o nome de A vida e a morte. Em 1920, estreou-se com o Livro de mágoas. A sua obra reflete e, ao mesmo tempo, inspira-se nas suas mágoas: a doença (neurastenia), os abortos, a morte do irmão, que a deixou na mais profunda depressão e a quem dedicou o livro Máscaras do destino, e os casamentos frustrados. A sua poesia denota a perfeição e poderá traduzir-se numa das suas mais célebres frases: «Ser poeta é ser mais alto, é ser maior do que os homens!». Seria depois do falecimento que os seus poemas viriam a imortalizá-la (sinopse retirada da contracapa da obra) Topical name Literatura portuguesa CDU 869.0
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Item type Current location Call number Status Date due Barcode
Monografia Biblioteca Municipal de Ponte de Lima
869.0 ESPA Available E00601100445
Monografia EB 2/3 António Feijó
869.0 ESPA Available E00601093235
Monografia Escola Secundária de Ponte de Lima
869.0 ESPA Available E00601119941
Monografia Escola Secundária de Ponte de Lima
869.0 ESPA Available E00601119942
Monografia Escola Secundária de Ponte de Lima
869.0 ESPA Available E00601116406
Monografia Escola Secundária de Ponte de Lima
869.0 ESPA Available E00601116405

Florbela de Alma da Conceição Espanca (Vila Viçosa, 8 de dezembro de 1894 - Matosinhos, 8 de dezembro de 1930) escreveu o seu primeiro poema em 1903, ao qual deu o nome de A vida e a morte. Em 1920, estreou-se com o Livro de mágoas. A sua obra reflete e, ao mesmo tempo, inspira-se nas suas mágoas: a doença (neurastenia), os abortos, a morte do irmão, que a deixou na mais profunda depressão e a quem dedicou o livro Máscaras do destino, e os casamentos frustrados. A sua poesia denota a perfeição e poderá traduzir-se numa das suas mais célebres frases: «Ser poeta é ser mais alto, é ser maior do que os homens!». Seria depois do falecimento que os seus poemas viriam a imortalizá-la (sinopse retirada da contracapa da obra)

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