Amor poesia sabedoria / Edgar Morin ; [trad. Ana Paula de Viveiros]
Main Author Morin, Edgar , 1921- Publication Lisboa : Instituto Piaget, D.L. 1999 Description 81 p. ; 23 cm Series Epistemologia e sociedade , 115 ISBN 9727711634 Abstract «Nesta época de liberalismo exacerbado, morosidade social e futuro incerto este trabalho de Edgar Morin surge a propósito. Não que o autor pretenda desenhar os contornos de uma sociedade idealizada, onde cada um, como que por encanto, encontra uma alegria de viver, mas porque a ideia de que a vida se possa resumir à prudência, à organização excessiva das coisas e à certeza, dá ao autor o inesperado desejo de discutir com os paladinos da racionalidade. Amor, Poesia, Sabedoria é uma síntese simplificada de uma certa concepção do caminho do homem. Se não existir sentido é necessário procurar as razões num amor incerto e numa poesia que teima em não se exprimir.» Le Monde Diplomatique «Enquanto, por todo o lado, não cessa a enumeração de crimes, Edgar Morin surge pensando em flores e em palavras doces, sonha com a criança que se vincula à mãe, comove-se com os seus periquitos, que, na sua gaiola, se beijocam como os namorados de Brassens nos seus queridos bancos públicos. Perante o «desfraldar da hiperprosa» que é a uniformização da dor, não estará Edgar Morin a demonstrar um enorme interesse em reanimar um ramo de flores que se julgava murcho? Amor, Poesia e Sabedoria, segundo o autor, precedem de um mesmo fundo da vida sentimental, desse terreno obscuro, vizinho do nosso espírito que pensa... Topical name Amor - ConferênciaPoesia - Conferência
Sabedoria - Conferência CDU 177.61
Item type | Current location | Call number | Status | Notes | Date due | Barcode |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | D - 72.4.14 | Available | Oferta de Amândio Sousa Dantas | E00601175485 |
«Nesta época de liberalismo exacerbado, morosidade social e futuro incerto este trabalho de Edgar Morin surge a propósito. Não que o autor pretenda desenhar os contornos de uma sociedade idealizada, onde cada um, como que por encanto, encontra uma alegria de viver, mas porque a ideia de que a vida se possa resumir à prudência, à organização excessiva das coisas e à certeza, dá ao autor o inesperado desejo de discutir com os paladinos da racionalidade. Amor, Poesia, Sabedoria é uma síntese simplificada de uma certa concepção do caminho do homem. Se não existir sentido é necessário procurar as razões num amor incerto e numa poesia que teima em não se exprimir.» Le Monde Diplomatique «Enquanto, por todo o lado, não cessa a enumeração de crimes, Edgar Morin surge pensando em flores e em palavras doces, sonha com a criança que se vincula à mãe, comove-se com os seus periquitos, que, na sua gaiola, se beijocam como os namorados de Brassens nos seus queridos bancos públicos. Perante o «desfraldar da hiperprosa» que é a uniformização da dor, não estará Edgar Morin a demonstrar um enorme interesse em reanimar um ramo de flores que se julgava murcho? Amor, Poesia e Sabedoria, segundo o autor, precedem de um mesmo fundo da vida sentimental, desse terreno obscuro, vizinho do nosso espírito que pensa...
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