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Filipe I de Portugal : o rei maldito : a luta entre a infanta portuguesa e o rei de Espanha pela coroa de Portugal / Isabel Stilwell

Main Author Stilwell, Isabel, 1960- Edition 3.ª ed Publication Lisboa : Planeta, 2023 Description 561, [16] p. il. ; 24 cm ISBN 9789897776908 Abstract D. Catarina recusava-se a ir. A raiva a toldar-lhe os pensamentos. Era ela a legítima pretendente ao trono de Portugal. Filha de D. Duarte, casada com o duque de Bragança, neta de D. Manuel I. Não, não iria às Cortes de Tomar assistir ao juramento.Ao contrário da maioria da nobreza portuguesa, nunca aceitaria que o rei de Espanha se tornasse Filipe I de Portugal. Continuaria a lutar até ao fim pela independência da coroa que era sua, nem que para isso tivesse de sacrificar tudo e todos. Filipe tentou que D. Sebastião desistisse da ideia de lutar contra os mouros em Alcácer Quibir. Mas o destino estava traçado. Morto o rei de Portugal, era preciso pensar no futuro. Filho de D. Isabel e do imperador Carlos V, neto mais velho de D. Manuel I, entraria triunfante com os exércitos em Portugal, o país da sua adorada mãe, e reclamaria o que era seu por direito. Nem mesmo o fascínio que nutria pela sua prima Catarina o iria desviar do seu objetivo. Personal name Filipe I, Rei de Portugal, 1527-1598 Topical name Literatura portuguesa - Romance histórico CDU 869.0-94
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Item type Current location Call number Status Date due Barcode
Monografia Biblioteca Municipal de Ponte de Lima
869.0-94 STIL Checked out 2024-04-16 E00601175140

D. Catarina recusava-se a ir. A raiva a toldar-lhe os pensamentos.

Era ela a legítima pretendente ao trono de Portugal. Filha de D. Duarte, casada com o duque de Bragança, neta de D. Manuel I. Não, não iria às Cortes de Tomar assistir ao juramento.Ao contrário da maioria da nobreza portuguesa, nunca aceitaria que o rei de Espanha se tornasse Filipe I de Portugal. Continuaria a lutar até ao fim pela independência da coroa que era sua, nem que para isso tivesse de sacrificar tudo e todos.
Filipe tentou que D. Sebastião desistisse da ideia de lutar contra os mouros em Alcácer Quibir. Mas o destino estava traçado. Morto o rei de Portugal, era preciso pensar no futuro. Filho de D. Isabel e do imperador Carlos V, neto mais velho de D. Manuel I, entraria triunfante com os exércitos em Portugal, o país da sua adorada mãe, e reclamaria o que era seu por direito. Nem mesmo o fascínio que nutria pela sua prima Catarina o iria desviar do seu objetivo.

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