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Entrevistas / André Breton ; pref. Ernesto Sampaio

Main Author Breton, André, 1896-1966 Publication Lisboa : Salamandra, D.L. 1994 Description 306 p. ; 23 cm Series Minotauro , 3 ISBN 9726890667 Abstract Em 1952, a voz de André Breton entrava ao serão nos lares franceses pelas ondas da rádio. No rescaldo do seu regresso dos EUA, onde se refugiara até 1946, durante a invasão nazi do seu país, concedia ao jornalista André Parinaud, da RTF, as dezasseis entrevistas radiofónicas aqui reunidas, a par de outras dadas à imprensa mundial entre 1941 e 1952. Nelas, um inventor fala da sua invenção – o surrealismo como uma das aventuras mais fascinantes na marcha do tempo, que influenciou a literatura, as artes e a nossa visão do mundo – reavivando-lhe a história, sopesando-lhe as muitas ruturas e aspirações, vicissitudes e figuras-chave, entre as quais Tristan Tzara, Paul Éluard e Louis Aragon. No arranque da Guerra Fria, quando a arte comprometida e as inquietações do tempo sufocavam a vida intelectual europeia e reivindicavam o monopólio da revolução social, sem deixar vir à tona formas emancipadoras de criação, André Breton defendia a atualidade Topical name Literatura francesa CDU 840
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Item type Current location Call number Status Notes Date due Barcode
Monografia Biblioteca Municipal de Ponte de Lima
D - 68.5.22 Available Oferta de Amândio Sousa Dantas E00601173892

Em 1952, a voz de André Breton entrava ao serão nos lares franceses pelas ondas da rádio. No rescaldo do seu regresso dos EUA, onde se refugiara até 1946, durante a invasão nazi do seu país, concedia ao jornalista André Parinaud, da RTF, as dezasseis entrevistas radiofónicas aqui reunidas, a par de outras dadas à imprensa mundial entre 1941 e 1952. Nelas, um inventor fala da sua invenção – o surrealismo como uma das aventuras mais fascinantes na marcha do tempo, que influenciou a literatura, as artes e a nossa visão do mundo – reavivando-lhe a história, sopesando-lhe as muitas ruturas e aspirações, vicissitudes e figuras-chave, entre as quais Tristan Tzara, Paul Éluard e Louis Aragon. No arranque da Guerra Fria, quando a arte comprometida e as inquietações do tempo sufocavam a vida intelectual europeia e reivindicavam o monopólio da revolução social, sem deixar vir à tona formas emancipadoras de criação, André Breton defendia a atualidade

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