Apologia de Sócrates / Platão ; trad., pref. e notas de Pinharanda Gomes
Main Author Platão, 428?-347? a.C. Edition 5.ª ed Publication Lisboa : Guimarães Editores, 2002 Description 102 p. ; 19 cm Series Filosofia e ensaios ISBN 9726650151 Abstract Em 399 a. C., os atenienses levaram a julgamento Sócrates, um cidadão com cerca de 70 anos, acusando-o de impiedade: não prestaria culto aos deuses da cidade e introduzia nela estranhas divindades, alheias à tradição. A segunda acusação era a de que, por lhe ensinar estas novas crenças, Sócrates corrompia a juventude. Os acusadores pediam a sua morte. A defesa de Sócrates, o seu discurso, é a matéria deste livro. Um homem enche a tarde de Atenas com as suas palavras. Condenam-no à morte e ele bebe, sereno, uma taça de cicuta: com este estranho ritual, com estes gestos, se estabeleceu o começo da forma de pensar e argumentar a que chamamos filosofia. Não podia ter havido começo mais poético nem mais trágico.. Topical name Literatura clássicaPlano Nacional de Leitura CDU 87
Item type | Current location | Call number | Status | Notes | Date due | Barcode |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | D - 71.1.30 | Available | Oferta de Amândio Sousa Dantas | E00601171745 |
Em 399 a. C., os atenienses levaram a julgamento Sócrates, um cidadão com cerca de 70 anos, acusando-o de impiedade: não prestaria culto aos deuses da cidade e introduzia nela estranhas divindades, alheias à tradição. A segunda acusação era a de que, por lhe ensinar estas novas crenças, Sócrates corrompia a juventude.
Os acusadores pediam a sua morte. A defesa de Sócrates, o seu discurso, é a matéria deste livro. Um homem enche a tarde de Atenas com as suas palavras. Condenam-no à morte e ele bebe, sereno, uma taça de cicuta: com este estranho ritual, com estes gestos, se estabeleceu o começo da forma de pensar e argumentar a que chamamos filosofia. Não podia ter havido começo mais poético nem mais trágico..
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