Em nome da filha : retratos de violência na intimidade / Carla Maia de Almeida
Main Author Almeida, Carla Maia de, 1969- Publication Lisboa : Fundação Francisco Manuel dos Santos, cop. 2017 Description 108 p. ; 20 cm Series Retratos da Fundação ISBN 9789898838896 Abstract O último relatório da Organização Mundial de Saúde revelou a proporção desmedida que a violência doméstica atingiu no mundo inteiro: uma em cada três mulheres é vítima de agressões físicas, psicológicas e sexuais, pelo simples facto de ser mulher. O jornal El País chamou-lhe «uma pandemia devastadora», num artigo publicado a 25 de Novembro de 2016, Dia Internacional contra a Violência de Género. Quase um quarto dos países ainda não possui legislação própria que permita combater este drama humano, mas não é o caso de Portugal. Sobretudo desde a aplicação do I Plano Nacional contra a Violência Doméstica, lançado em 1999 e renovado até à data, com sucessivos melhoramentos, têm sido enormes os progressos em matéria de legislação e meios de intervenção específicos. Falta o mais difícil: mudar mentalidades e formar a consciência das novas gerações. O caminho a seguir parece ser inquestionável: educar, educar, educar... Topical name Violência doméstica - testemunhos - PortugalLiteratura portuguesa - memórias CDU 364.63(469)
Item type | Current location | Call number | Status | Date due | Barcode |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | 364.63(469) ALME | Available | E00601156594 |
O último relatório da Organização Mundial de Saúde revelou a proporção desmedida que a violência doméstica atingiu no mundo inteiro: uma em cada três mulheres é vítima de agressões físicas, psicológicas e sexuais, pelo simples facto de ser mulher. O jornal El País chamou-lhe «uma pandemia devastadora», num artigo publicado a 25 de Novembro de 2016, Dia Internacional contra a Violência de Género. Quase um quarto dos países ainda não possui legislação própria que permita combater este drama humano, mas não é o caso de Portugal. Sobretudo desde a aplicação do I Plano Nacional contra a Violência Doméstica, lançado em 1999 e renovado até à data, com sucessivos melhoramentos, têm sido enormes os progressos em matéria de legislação e meios de intervenção específicos. Falta o mais difícil: mudar mentalidades e formar a consciência das novas gerações. O caminho a seguir parece ser inquestionável: educar, educar, educar...
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