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No rasto de 52 estrelas maiores... / Agostinho Fernandes

Main Author Fernandes , Agostinho , 1942- Publication Vila Nova de Famalicão : Humus, 2014 Description 458 p. ; 23 cm ISBN 9789897550386 Abstract Os génios de Platão, Aristóteles e Virgílio, de Justiniano, Dante e Maquiavel, a par de Descartes, Kant, Le Corbusier e Niemeyer, Beethoven e Stravinsky, Picasso e Rodin, continuam a iluminar, a par de outros muitos, grande parte do talento que a modernidade orgulhosa e amnésica julga seu, porque estribada nos ideais da Revolução Francesa e dos direitos do homem. Acontece porém que os ovos são sempre a matéria-prima das omeletes e nada do que é humano era estranho já na antiguidade ao comum dos mortais, como se sabe. No intuito de vulgarizar estes tesouros ocultos, verdadeiro crisol da humanidade daqui vai este florilégio possível de muito de quanto de nobre e inovador foi criando o espírito humano nesta aventura de milhões de anos e séculos de escritaria. E não tomemos a estorinha da realidade mesmo belamente colorida pela sétima arte de Hollywood como a verdade mais ampla da história ou da nossa existência pois, parafraseando Shakespeare no Hamlet … há mais coisas entre o céu e a Terra do que supõe a nossa vã Filosofia… Podiam ser mais, muitos mais? Podiam e deviam. Podiam ser menos? Talvez, pois não haverá acerto absoluto alguma vez sobre qualquer cânone electivo literário, filosófico ou estético. Topical name Biografias CDU 929
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Item type Current location Call number Status Date due Barcode
Monografia Biblioteca Municipal de Ponte de Lima
929 Available E00601151725

Os génios de Platão, Aristóteles e Virgílio, de Justiniano, Dante e Maquiavel, a par de Descartes, Kant, Le Corbusier e Niemeyer, Beethoven e Stravinsky, Picasso e Rodin, continuam a iluminar, a par de outros muitos, grande parte do talento que a modernidade orgulhosa e amnésica julga seu, porque estribada nos ideais da Revolução Francesa e dos direitos do homem. Acontece porém que os ovos são sempre a matéria-prima das omeletes e nada do que é humano era estranho já na antiguidade ao comum dos mortais, como se sabe.
No intuito de vulgarizar estes tesouros ocultos, verdadeiro crisol da humanidade daqui vai este florilégio possível de muito de quanto de nobre e inovador foi criando o espírito humano nesta aventura de milhões de anos e séculos de escritaria. E não tomemos a estorinha da realidade mesmo belamente colorida pela sétima arte de Hollywood como a verdade mais ampla da história ou da nossa existência pois, parafraseando Shakespeare no Hamlet … há mais coisas entre o céu e a Terra do que supõe a nossa vã Filosofia…
Podiam ser mais, muitos mais? Podiam e deviam. Podiam ser menos? Talvez, pois não haverá acerto absoluto alguma vez sobre qualquer cânone electivo literário, filosófico ou estético.

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