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Apologia de Sócrates / Platão ; trad., int. e notas de Angelo Ribeiro

Main Author Platão, 428?-347? a.C. Publication Porto : Renascença portuguesa, [1923?](imp. 1923) Description 115 p. ; 13 cm Series Edições escolhidas , 3 Abstract Em 399 a. C., os atenienses levaram a julgamento Sócrates, um cidadão com cerca de 70 anos, acusando-o de impiedade: não prestaria culto aos deuses da cidade e introduzia nela estranhas divindades, alheias à tradição. A segunda acusação era a de que, por lhe ensinar estas novas crenças, Sócrates corrompia a juventude. Os acusadores pediam a sua morte. A defesa de Sócrates, o seu discurso, é a matéria deste livro. Um homem enche a tarde de Atenas com as suas palavras. Condenam-no à morte e ele bebe, sereno, uma taça de cicuta: com este estranho ritual, com estes gestos, se estabeleceu o começo da forma de pensar e argumentar a que chamamos filosofia. Não podia ter havido começo mais poético nem mais trágico.. Topical name Literatura clássica
Plano Nacional de Leitura
CDU 87
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Item type Current location Call number Status Notes Date due Barcode
Monografia Biblioteca Municipal de Ponte de Lima
A. FERREIRA - 4.5.68 Consulta local Carimbo de legado de Dr. António Ferreira. - Bom estado. - Encadernado em tecido E00601144512

Em 399 a. C., os atenienses levaram a julgamento Sócrates, um cidadão com cerca de 70 anos, acusando-o de impiedade: não prestaria culto aos deuses da cidade e introduzia nela estranhas divindades, alheias à tradição. A segunda acusação era a de que, por lhe ensinar estas novas crenças, Sócrates corrompia a juventude.
Os acusadores pediam a sua morte. A defesa de Sócrates, o seu discurso, é a matéria deste livro. Um homem enche a tarde de Atenas com as suas palavras. Condenam-no à morte e ele bebe, sereno, uma taça de cicuta: com este estranho ritual, com estes gestos, se estabeleceu o começo da forma de pensar e argumentar a que chamamos filosofia. Não podia ter havido começo mais poético nem mais trágico..

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