Queremos melhores pais! / Eduardo Sá
Main Author Sá, Eduardo, 1962- Edition 2.ª ed Publication Alfragide : Lua de Papel, 2013 Description 246 p. ; 23 cm ISBN 9789892324913 Abstract Entramos no mundo dos nossos filhos num misto de fascínio e perplexidade. É o nosso mundo. São os nossos filhos. Mas eles não nos pertencem. E caminham pela vida (se tudo correr bem) com uma crescente autonomia. Fazemos esse percurso juntos. Sonhamos para eles um destino. Umas vezes, levamo-los ao colo. Noutras, porém, sem se saber muito bem como, entramos num labirinto (de emoções, de vontades) onde perdemos a ideia do caminho. Em Queremos Melhores Pais! o psicólogo Eduardo Sá mostra-nos que há quase sempre uma saída. As angústias mais comuns - quer seja a lidar com a birra do mais novo ou com a conta de telemóvel do mais velho - são aqui respondidas. E descobrimos pistas para compreender as histórias da família, os fantasmas que se criam (a crise, o divórcio), os mitos infundados (como o tão incompreendido mimo). Mas sempre com ternura. E por vezes num tom provocatório, que desafia e questiona. Topical name PsicologiaCrianças - psicologia
Família - Relações pais-filhos CDU 159.922 Online Resources capa
Item type | Current location | Call number | Status | Date due | Barcode |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | 159.922 SÁ | Available | E00601140576 |
Entramos no mundo dos nossos filhos num misto de fascínio e perplexidade. É o nosso mundo. São os nossos filhos. Mas eles não nos pertencem. E caminham pela vida (se tudo correr bem) com uma crescente autonomia.
Fazemos esse percurso juntos. Sonhamos para eles um destino. Umas vezes, levamo-los ao colo. Noutras, porém, sem se saber muito bem como, entramos num labirinto (de emoções, de vontades) onde perdemos a ideia do caminho.
Em Queremos Melhores Pais! o psicólogo Eduardo Sá mostra-nos que há quase sempre uma saída. As angústias mais comuns - quer seja a lidar com a birra do mais novo ou com a conta de telemóvel do mais velho - são aqui respondidas. E descobrimos pistas para compreender as histórias da família, os fantasmas que se criam (a crise, o divórcio), os mitos infundados (como o tão incompreendido mimo). Mas sempre com ternura. E por vezes num tom provocatório, que desafia e questiona.
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