Itinerários de Ponte de Lima / António P. de Matos Reis
Main Author Reis, António P. de Matos dos, 1943- Publication Ponte de Lima : Ed. do Autor, 1973 Description 62 p. : il. ; 20 cm Contents note Índice da obra disponível em suporte digital no separador "Imagens" Abstract «O rio Lima nasce na província de Orense, em Espanha, e dirigindo-se para o Sul, após o rápido declive do curso superior, que podemos considerar terminado na foz do Vez, torna-se mais regular após o último açude, em Refoios; começa aí a parte mais calma do seu percurso, encaminhando-se, preguiçoso e embevecido, no repouso das veigas e sob o o olhar prazenteiro de algumas colinas, para os lados de Viana, onde o regaço das ondas salsas o espera. Nos relevos culminantes que cercam a zona, perante os quais a sensação de altura não é demasiado acentuada pelo nível do rio, pouco acima do próprio oceano, não há arestas que firam e nem sequer é chocante a nudez inesperada deste ou daquele bloco de granito aflorando aqui e além no meio de uma vegetação densa e luxuriante. (...)» - (excerto retirado da obra) Topical name Fundo Local - Ponte de Lima - monografiasFreguesias - Ponte de Lima
Património cultural - Ponte de Lima Geographical name Ponte de Lima - itinerários
Ponte de Lima - história CDU 908(469.111.17)
91(469.111.17) Cataloguer note Como referenciar: REIS, António P. de Matos dos Reis - Itinerários de Ponte de Lima. Ponte de Lima: Ed. do Autor, 1973. Online Resources Sobre o autor
Item type | Current location | Call number | Status | Notes | Date due | Barcode |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | FUNDO LOCAL 1.1.23 | Consulta local | Exemplar autografado pelo autor | E00601018642 | |
Monografia | EB 2/3 António Feijó | 908 P. LIMA | Available | E00601043845 |
Índice da obra disponível em suporte digital no separador "Imagens".
«O rio Lima nasce na província de Orense, em Espanha, e dirigindo-se para o Sul, após o rápido declive do curso superior, que podemos considerar terminado na foz do Vez, torna-se mais regular após o último açude, em Refoios; começa aí a parte mais calma do seu percurso, encaminhando-se, preguiçoso e embevecido, no repouso das veigas e sob o o olhar prazenteiro de algumas colinas, para os lados de Viana, onde o regaço das ondas salsas o espera. Nos relevos culminantes que cercam a zona, perante os quais a sensação de altura não é demasiado acentuada pelo nível do rio, pouco acima do próprio oceano, não há arestas que firam e nem sequer é chocante a nudez inesperada deste ou daquele bloco de granito aflorando aqui e além no meio de uma vegetação densa e luxuriante. (...)» - (excerto retirado da obra)
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