Em Roma sê romano / Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada ; il. Arlindo Fagundes
Main Author Magalhães, Ana Maria, 1946- Coauthor Alçada, Isabel, 1950- Secondary Author Fagundes, Arlindo, 1945- Publication Lisboa : Caminho, 2012 Description 230 p. : il. ; 19 cm Series Viagens no tempo , 15 ISBN 9789722125536 Abstract Então o homem soltou o pano branco, que flutuou ao sabor do vento. Aquele era o sinal de partida, as quadrigas dispararam lado a lado e foram ganhando velocidade até à primeira curva, onde a branca e a azul se distanciaram das outras duas. Mas logo adiante voltaram a ficar lado a lado e os gritos da multidão redobraram. Ana hesitava entre arregalar os olhos para ver melhor o irmão ou tapá-los para não ver nada. Tinha medo de que ele caísse, tinha medo de que se magoasse, tinha quase a certeza de que ia perder e tinha pena de o ver perder. «Para que é que ele se meteu nisto!», pensou mordendo os dedos com tanta força que até fez sangue. «É sempre assim, dá comigo em doida!».. Topical name Plano Nacional de Leitura - 7.º AnoLiteratura juvenil portuguesa CDU 869.0
Item type | Current location | Call number | Status | Date due | Barcode |
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Monografia | Biblioteca Escolar de Freixo | 82-93 (08) Viag | Available | E00601301279 | |
Monografia | Biblioteca Escolar de Poiares | 82-93 (08) Viag | Available | E00601301080 | |
Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | J 869.0 MAGA - 97 | Available | E00601136297 |
Então o homem soltou o pano branco, que flutuou ao sabor do vento. Aquele era o sinal de partida, as quadrigas dispararam lado a lado e foram ganhando velocidade até à primeira curva, onde a branca e a azul se distanciaram das outras duas. Mas logo adiante voltaram a ficar lado a lado e os gritos da multidão redobraram. Ana hesitava entre arregalar os olhos para ver melhor o irmão ou tapá-los para não ver nada. Tinha medo de que ele caísse, tinha medo de que se magoasse, tinha quase a certeza de que ia perder e tinha pena de o ver perder. «Para que é que ele se meteu nisto!», pensou mordendo os dedos com tanta força que até fez sangue. «É sempre assim, dá comigo em doida!»..
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