Alma portuguesa : (versos inéditos) / António Mimoso
Main Author Mimoso, António, 1902-1953 Publication Viana do Castelo : Gráfica da Casa dos Rapazes, 1970 Description 187, [7] p. ; 17 cm Contents note Índice da obra disponível em suporte digital no separador "Imagens" Abstract «(...) São versos nus, sem disfarce, dum homem modesto e crente que ama Deus, Pátria e Família. Aqui, neste meu livro, revelo e divulgo algo do ímpeto do meu génio, do estado da minha alma, da fé da minha crença e do âmbito do meu amor em prol da pobre humanidade com quem convivo e trato com desvelado carinho, cônscio e satisfeito por ter cumprido, integralmente, com o meu dever moral e profissional de enfermeiro. Apesar da minha voz não ter o timbre sonoro para cantar uma suave melodia, todavia, alguma coisa tenho para vos dizer, cantando... (...).» - (excerto retirado do preâmbulo da obra) Topical name Fundo Local - Ponte de Lima - monografiasLiteratura portuguesa - poesia
Poesia portuguesa - Ponte de Lima
Literatura local - Ponte de Lima CDU 869.0-1(469.111.17) Cataloguer note Como referenciar: MIMOSO, António - Alma portuguesa: (versos inéditos). Viana do Castelo: Gráfica da Casa dos Rapazes, 1970
| Item type | Current location | Call number | Status | Notes | Date due | Barcode |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Monografia | Biblioteca Escolar da Facha | 869.0 MIMO | Available | E00601120732 | ||
| Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | FUNDO LOCAL 1.5.68 | Consulta local | Autografado pelo autor | E00601018758 |
Exemplar em mau estado de conservação.
Índice da obra disponível em suporte digital no separador "Imagens".
«(...) São versos nus, sem disfarce, dum homem modesto e crente que ama Deus, Pátria e Família. Aqui, neste meu livro, revelo e divulgo algo do ímpeto do meu génio, do estado da minha alma, da fé da minha crença e do âmbito do meu amor em prol da pobre humanidade com quem convivo e trato com desvelado carinho, cônscio e satisfeito por ter cumprido, integralmente, com o meu dever moral e profissional de enfermeiro. Apesar da minha voz não ter o timbre sonoro para cantar uma suave melodia, todavia, alguma coisa tenho para vos dizer, cantando... (...).» - (excerto retirado do preâmbulo da obra)
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