Sentimento do poema / Amândio Sousa Dantas
Main Author Dantas, Amândio Sousa, 1949-2022 Publication [S.l.] : Ed. do Autor, 2012 — (Ponte de Lima : Gráfica da Graciosa) Description 132 p. ; 22 cm ISBN 9789729605635 Contents note Índice da obra disponível em suporte digital no separador "Imagens" Abstract «Hoje conheço o silêncio mais fundo, / como o estremecer da terra e / de nós a desprender-se. / Ali, uma fenda se abre dentro de mim. / eis-me sozinho a estancar a dor. / Quando o coração segue tão silencioso, / o sangue da memória se escuta bater / contra a carne (talvez a dor iluminando), / e por ela a noite secreta e sussurrante. / Hoje sei que a solidão de um homem / não se vê pela sua aparente lucidez, / mesmo quando olha a imensidade do universo. / Agora sinto-o no instante em que a dor / ecoa como um rastilho e ao mesmo tempo se quebra / dentro de nós / (para sempre) sem um retorno. / Não há mais ninguém a nosso lado / para seguir o ser que mais amamos. / A minha força é onde a ferida permanece. / O poema, por sua morosa compaixão, me salva. (...)» - (excerto do poema "Revelação" retirado da obra) Topical name Fundo Local - Ponte de Lima - monografiasLiteratura portuguesa - poesia
Poesia portuguesa - Ponte de Lima
Literatura local - Ponte de Lima CDU 869.0-1 Cataloguer note Como referenciar: DANTAS, Amândio Sousa - Sentimento do poema. [S.l.]: Ed. do Autor, 2012 (Ponte de Lima: Gráfica da Graciosa). ISBN 978-972-96056-3-5 Online Resources Sobre o autor
Sobre a obra
Item type | Current location | Call number | Status | Notes | Date due | Barcode |
---|---|---|---|---|---|---|
Monografia | Biblioteca Escolar das Lagoas | 869.0-1 DANT | Available | E00601601055 | ||
Monografia | Fundo Local | P.LIMA Reservado - 2.1.83 | Consulta local | Bom estado (novo). - Brochado | E00601144147 | |
Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | FUNDO LOCAL 1.5.45 | Consulta local | E00601134872 |
Índice da obra disponível em suporte digital no separador "Imagens".
«Hoje conheço o silêncio mais fundo, / como o estremecer da terra e / de nós a desprender-se. / Ali, uma fenda se abre dentro de mim. / eis-me sozinho a estancar a dor. / Quando o coração segue tão silencioso, / o sangue da memória se escuta bater / contra a carne (talvez a dor iluminando), / e por ela a noite secreta e sussurrante. / Hoje sei que a solidão de um homem / não se vê pela sua aparente lucidez, / mesmo quando olha a imensidade do universo. / Agora sinto-o no instante em que a dor / ecoa como um rastilho e ao mesmo tempo se quebra / dentro de nós / (para sempre) sem um retorno. / Não há mais ninguém a nosso lado / para seguir o ser que mais amamos. / A minha força é onde a ferida permanece. / O poema, por sua morosa compaixão, me salva. (...)» - (excerto do poema "Revelação" retirado da obra)
There are no comments for this item.