Sobre as origens da ourivesaria em Portugal : breve síntese / Susana Matos
Main Author Matos, Susana, 1968- Publication Ponte de Lima : Ourivesaria Matos, 1997 Description 20, [3] p. : il. ; 23 cm Abstract «O ouro fascina hoje tanto quanto fascinou centenas de gerações passadas nos quatro cantos do mundo. Eternidade, poder, riqueza, beleza, mito, o ouro é tudo isso. Quando o homem começa a explorar, a trabalhar esse metal fá-lo sempre com profundas motivações sociais ou religiosas. Cada civilização projetou, num dado momento, o seu próprio reflexo na maneira de se apropriar e de dominar cada metal precioso. Daí resulta a enorme variedade de artefactos de ourivesaria, hoje bem patente através da investigação arqueológica. A maneira como os ourives de regiões totalmente diferentes resolvem problemas técnicos tantas vezes comuns, trabalham o ouro, ao longo dos tempos, em espaços diferentes, revela fenómenos de convergência, de influência ou de divergência entre culturas e pede uma homenagem aos verdadeiros pioneiros desta arte. (...)» - (excerto retirado da nota de abertura da obra) Topical name Fundo Local - Ponte de Lima - monografiasOurivesaria - Portugal - história
Ourivesaria - Península Ibérica
Vestígios arqueológicos - Península Ibérica
Jóias - Portugal CDU 739.1(469) Cataloguer note Como referenciar: MATOS, Susana - Sobre as origens da ourivesaria em Portugal : breve síntese. Ponte de Lima : Ourivesaria Matos, 1997
Item type | Current location | Call number | Status | Notes | Date due | Barcode |
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Monografia | Arquivo Municipal Depósito 1 | Reservado 114 | Consulta local | Exemplar oferecido ao Dr.º Lívio Correia. - bom estado de conservação. | E00601700667 | |
Monografia | Fundo Local | P.LIMA Reservado 4.3.18 | Consulta local | E00601168981 | ||
Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | FUNDO LOCAL 1.2.40 | Consulta local | E00601031059 |
«O ouro fascina hoje tanto quanto fascinou centenas de gerações passadas nos quatro cantos do mundo. Eternidade, poder, riqueza, beleza, mito, o ouro é tudo isso. Quando o homem começa a explorar, a trabalhar esse metal fá-lo sempre com profundas motivações sociais ou religiosas. Cada civilização projetou, num dado momento, o seu próprio reflexo na maneira de se apropriar e de dominar cada metal precioso. Daí resulta a enorme variedade de artefactos de ourivesaria, hoje bem patente através da investigação arqueológica. A maneira como os ourives de regiões totalmente diferentes resolvem problemas técnicos tantas vezes comuns, trabalham o ouro, ao longo dos tempos, em espaços diferentes, revela fenómenos de convergência, de influência ou de divergência entre culturas e pede uma homenagem aos verdadeiros pioneiros desta arte. (...)» - (excerto retirado da nota de abertura da obra)
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