D. João e Julieta : peça em 3 actos / Natália Correia ; prefácio de Armando Nascimento Rosa
Main Author Correia, Natália, 1923-1993 Secondary Author Rosa, Armando Nascimento Publication Lisboa : Sociedade Portuguesa de Autores, 1999 Description 113 p. ; 21 cm Series Autores de língua portuguesa ISBN 9722014412 Abstract «Surpresa maior nos destinou Natália Correia com esta secreta peça póstuma, por ela confiada a João Mota e à Comuna, para um dia - este que agora chegou - conhecer a materialização cénica e a receptividade dos espectadores. Observe-se desde já que esta singular revisitação do mito donjuanesco faz convergir criativamente diversas concepções estéticas que tornam o texto num fascinante objecto de cruzamentos temático-formais. Mesmo se avaliarmos as difíceis acrobacias discursivas de uma inteligência aforística, que a autora distribuiu quase uniformemente pelas personagens, há na peça um deliberado jogo ao serviço de um prazer verbal de teatral subtileza, na indução pela paixão de dizer inerente ao trabalho do actor, que é a preocupação de uma escrita dramática que não quer renunciar à palavra poética.» - (do prefácio de Armando Nascimento Rosa) Topical name Literatura portuguesa - Teatro CDU 82-2Item type | Current location | Call number | Status | Date due | Barcode |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | 82-2 CORR | Available | E00601107164 |
«Surpresa maior nos destinou Natália Correia com esta secreta peça póstuma, por ela confiada a João Mota e à Comuna, para um dia - este que agora chegou - conhecer a materialização cénica e a receptividade dos espectadores. Observe-se desde já que esta singular revisitação do mito donjuanesco faz convergir criativamente diversas concepções estéticas que tornam o texto num fascinante objecto de cruzamentos temático-formais. Mesmo se avaliarmos as difíceis acrobacias discursivas de uma inteligência aforística, que a autora distribuiu quase uniformemente pelas personagens, há na peça um deliberado jogo ao serviço de um prazer verbal de teatral subtileza, na indução pela paixão de dizer inerente ao trabalho do actor, que é a preocupação de uma escrita dramática que não quer renunciar à palavra poética.» - (do prefácio de Armando Nascimento Rosa)
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