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O complexo de Marx ou o fim do desafio português / Eduardo Lourenço

Main Author Lourenço, Eduardo, 1923-2020 Publication Lisboa : Dom Quixote, 1979 Description 262 p. ; 21 cm Series Participar , 13 Abstract «Constituído por algumas dezenas de artigos escritos e dispersos por vários jornais e revistas portuguesas ao longo dos três últimos anos, o presente livro vem a formar um todo homogéneo na análise lúcida feita dia a dia deste Portugal que vamos construindo (ou adiando). Desejando ser lido apenas como alguém que nunca encarou o horizonte ideológico e político como o objectivo das suas considerações e afirmando que nem a ideologia nem a política englobam a totalidade da experiência humana, diz-nos Eduardo Lourenço a certa altura: "O que orientou, ao menos em intenção, os comentários que a marcha do país me foi sugerindo, através das suas peripécias imprevisíveis, em perpétuo equilíbrio entre a esperança de uma mudança sensível da nossa mentalidade e a desilusão com que a realidade a ela foi correspondendo, foi apenas o desejo de ver claro no labirinto que atravessámos em conjunto". Um livro que reflecte uma perspectiva incómoda, na sua coerência intelectual e ética - porque não se alimenta de certezas infalíveis -, de quem procura afanosamente ver o que está para lá das mais ou menos ilusórias aparências.» (sinopse retirada da contracapa da obra) Topical name Literatura portuguesa - Ensaio CDU 869.0-4
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Item type Current location Call number Status Date due Barcode
Monografia Biblioteca Municipal de Ponte de Lima
869.0-4 LOUR Available E00601004510

«Constituído por algumas dezenas de artigos escritos e dispersos por vários jornais e revistas portuguesas ao longo dos três últimos anos, o presente livro vem a formar um todo homogéneo na análise lúcida feita dia a dia deste Portugal que vamos construindo (ou adiando). Desejando ser lido apenas como alguém que nunca encarou o horizonte ideológico e político como o objectivo das suas considerações e afirmando que nem a ideologia nem a política englobam a totalidade da experiência humana, diz-nos Eduardo Lourenço a certa altura: "O que orientou, ao menos em intenção, os comentários que a marcha do país me foi sugerindo, através das suas peripécias imprevisíveis, em perpétuo equilíbrio entre a esperança de uma mudança sensível da nossa mentalidade e a desilusão com que a realidade a ela foi correspondendo, foi apenas o desejo de ver claro no labirinto que atravessámos em conjunto". Um livro que reflecte uma perspectiva incómoda, na sua coerência intelectual e ética - porque não se alimenta de certezas infalíveis -, de quem procura afanosamente ver o que está para lá das mais ou menos ilusórias aparências.» (sinopse retirada da contracapa da obra)

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