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Sonetos / Florbela Espanca ; ed. completa com um estudo crítico de José Régio

Main Author Espanca, Florbela, 1894-1930 Secondary Author Régio, José, pseud., 1901-1969 Edition 18.ª ed. Publication Amadora : Bertrand, imp. 1980 Description 207 p. : il. ; 21 cm ISBN 9722502409 Abstract «A obra de Florbela é a expressão poética de um caso humano. Decerto para infelicidade da sua vida terrena, mas para glória do seu nome e da poesia portuguesa. Florbela viveu a fundo esses estados, quer de depressão, quer de exaltação, quer de concentração em si mesma, quer de dispersão em tudo, que na sua poesia atingem tão vibrante expressão. Mulheres com talento vocabular e métrico para talharem um soneto com quem talha um vestido; ou bordarem imagens como quem borda a missanga; ou (o que é ainda menos agradável) se dilatarem em ondas de verbalismo com quem espreguiça por nada ter que fazer, que dizer - naturalmente as houve, e há, antes e depois da vida de Florbela. [...] Também, decerto, apareceram na nossa poesia autênticas poetisas, antes e depois de Florbela. Nenhuma, porém, até hoje, viveu tão a sério um caso tão excepcional e, ao mesmo tempo, tão significativamente humano. Jorge de Sena dirá: tão expressivamente feminino.» (sinopse retirada da contracapa da obra) Topical name Literatura portuguesa - poesia CDU 869.0-1
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Monografia Biblioteca Municipal de Ponte de Lima
869.0-1 ESPA Available E00601003333

«A obra de Florbela é a expressão poética de um caso humano. Decerto para infelicidade da sua vida terrena, mas para glória do seu nome e da poesia portuguesa. Florbela viveu a fundo esses estados, quer de depressão, quer de exaltação, quer de concentração em si mesma, quer de dispersão em tudo, que na sua poesia atingem tão vibrante expressão. Mulheres com talento vocabular e métrico para talharem um soneto com quem talha um vestido; ou bordarem imagens como quem borda a missanga; ou (o que é ainda menos agradável) se dilatarem em ondas de verbalismo com quem espreguiça por nada ter que fazer, que dizer - naturalmente as houve, e há, antes e depois da vida de Florbela. [...] Também, decerto, apareceram na nossa poesia autênticas poetisas, antes e depois de Florbela. Nenhuma, porém, até hoje, viveu tão a sério um caso tão excepcional e, ao mesmo tempo, tão significativamente humano. Jorge de Sena dirá: tão expressivamente feminino.» (sinopse retirada da contracapa da obra)

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