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A fúria das vinhas / Francisco Moita Flores

Main Author Flores, Francisco Moita, 1954- Publication Cruz Quebrada : Casa das Letras, 2007 Description 317 p. ; 21 cm ISBN 9789724616995 Abstract Uma história emocionante passada nos socalcos do Douro no tempo em que se abriam as portas da ciência e do conhecimento. Este romance recupera factos e histórias que Francisco Moita Flores não incluiu na série que escreveu para a RTP com o título "A Ferreirinha". Narra a epopeia da luta contra a filoxera, uma praga que, na segunda metade do século XIX, ia destruindo definitivamente as vinhas do Douro. Na mesma altura em que, por toda a Europa, surgiam as primeiras técnicas e tentativas de criação de um método para a investigação criminal. O autor criou um bacharel detective – Vespúcio Ortigão – que, na Régua, persegue um serial killer, confrontando-se com o medo, com as superstições, com as crenças do Portugal Antigo que, temente a Deus e ao Demónio, estremecia perante o flagelo da praga e dos crimes. É uma ficção, é certo, mas também um retalho de vida feita de muitos caminhos que a memória vai aconchegando conforme pode.. Topical name Literatura portuguesa - romance CDU 869.0
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Item type Current location Call number Status Date due Barcode
Monografia Biblioteca Municipal de Ponte de Lima
D - 71.3.2 Available E00601103861

Uma história emocionante passada nos socalcos do Douro no tempo em que se abriam as portas da ciência e do conhecimento. Este romance recupera factos e histórias que Francisco Moita Flores não incluiu na série que escreveu para a RTP com o título "A Ferreirinha". Narra a epopeia da luta contra a filoxera, uma praga que, na segunda metade do século XIX, ia destruindo definitivamente as vinhas do Douro. Na mesma altura em que, por toda a Europa, surgiam as primeiras técnicas e tentativas de criação de um método para a investigação criminal. O autor criou um bacharel detective – Vespúcio Ortigão – que, na Régua, persegue um serial killer, confrontando-se com o medo, com as superstições, com as crenças do Portugal Antigo que, temente a Deus e ao Demónio, estremecia perante o flagelo da praga e dos crimes. É uma ficção, é certo, mas também um retalho de vida feita de muitos caminhos que a memória vai aconchegando conforme pode..

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