Paris é uma festa : impressões da vida do autor em Paris, por alturas da segunda década do século XX / Ernest Hemingway ; trad. Virgínia Motta
Main Author Hemingway, Ernest, 1899-1961 Publication Lisboa : Livros do Brasil, [196-?] Description 249 p. ; 23 cm Series Dois mundos , 90 Abstract «Paris é uma festa encontra-se na linha da melhor tradição de Hemingway. A visão a um tempo lúcida e desencantada da vida, ombreando paradoxalmente com a com a confiança e a plenitude dos anos de criação, o retrato desapiedadamente objectivo de muitos dos grandes escritores da nossa época que, como ele, respiravam no ar de Paris o melhor estímulo de aprendizagem e formação, a evocação dessa cidade incomparável, com os seus bistros, os seus velhos castanheiros, os cais, os bulevares, as pontes, imprimem a Paris é uma festa um lirismo saudoso e pungentemente dramático. Aí encontramos o jovem Hem, no começo de uma carreira que se ignorava se terminaria na ignomínia ou na glória. Aí o encontramos, de algibeiras vazias e a cabeça povoada de sonhos, atento aos mais simples prazeres da vida. Aí o encontramos, ainda moço e rebelde, pronto a invadir o mundo e a sacudi-lo com os abalos da sua rebeldia genial (sinopse retirada da obra)» Topical name Literatura americana CDU 820(73)Item type | Current location | Call number | Status | Date due | Barcode |
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Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | D - 65.4.6 | Available | E00601169393 | |
Monografia | Biblioteca Municipal de Ponte de Lima | 820(73) HEMI | Available | E00601001894 | |
Monografia | Escola Secundária de Ponte de Lima | 820(73) HEM | Available | E00601061771 |
Prémio Nobel da Literatura em 1954
«Paris é uma festa encontra-se na linha da melhor tradição de Hemingway. A visão a um tempo lúcida e desencantada da vida, ombreando paradoxalmente com a com a confiança e a plenitude dos anos de criação, o retrato desapiedadamente objectivo de muitos dos grandes escritores da nossa época que, como ele, respiravam no ar de Paris o melhor estímulo de aprendizagem e formação, a evocação dessa cidade incomparável, com os seus bistros, os seus velhos castanheiros, os cais, os bulevares, as pontes, imprimem a Paris é uma festa um lirismo saudoso e pungentemente dramático. Aí encontramos o jovem Hem, no começo de uma carreira que se ignorava se terminaria na ignomínia ou na glória. Aí o encontramos, de algibeiras vazias e a cabeça povoada de sonhos, atento aos mais simples prazeres da vida. Aí o encontramos, ainda moço e rebelde, pronto a invadir o mundo e a sacudi-lo com os abalos da sua rebeldia genial (sinopse retirada da obra)»
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